"Pra que mentir, fingir que perdoou. Tentar ficar amigos sem rancor.
Pra que usar de tanta educação. Pra destilar terceiras intenções
Desperdiçando o meu mel. Devagarzinho, flor em flor.
Entre os meus inimigos, beija-flor"
Quando a emoção acaba, não há que se destruir ou depreciar o que ontem era tão essencial que merecia o enfeite de toda uma noite. A poesia libertária de Cazuza clamava por uma atenção aos sentimentos de respeito ao outro. De nada adianta a educação se as intenções não forem as melhores. É como conhecer com profundidade as regras de etiqueta e humilhar o garçom. Que etiqueta é essa? O que é melhor, saber com qual garfo comer ou conhecer os sentimentos alheios e respeitá-los? Naturalmente o bom só é bonito quando é bom.
Cazuza
Pra que mentir
Fingir que perdoou
Tentar ficar amigos sem rancor
A emoção acabou
Que coincidência é o amor
A nossa música nunca mais tocou
Pra que usar de tanta educação
Pra destilar terceiras intenções
Desperdiçando o meu mel
Devagarinho, flor em flor
Entre os meus inimigos, beija-flor
Eu protegi teu nome por amor
Em um codinome, Beija-flor
Não responda nunca, meu amor (nunca)
Pra qualquer um na rua, Beija-flor
Que só eu que podia
Dentro da tua orelha fria
Dizer segredos de liquidificador
Você sonhava acordada
Um jeito de não sentir dor
Prendia o choro e aguava o bom do amor
Prendia o choro e aguava o bom do amor
Cantando na chuva
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*Gênero: *Comédia musical
*Duração: *118 minutos
*Lançamento: *1952
*Produção: *EUA
*Classificação etária: *Livre
*Ficha Técnica*
*Direção: *Stanley Donen...
Há 13 anos
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